Soneto da Constituição





Palavrão maldito forjado
Em si guarda lei de fado
Conhecimento dele é pouco
Por gado marcado e rouco

Por ele é o povo assegurado
Pétreas cláusulas imutáveis
Muitas outras maleáveis
Sem saber que é mocado


Pela lente vejo o fato
O calcanhar de Aquiles
Do centro à beira do mato

Ignorância tão brasílis
Constitucional ato
Palavrão e regras firmes.








Mário Sérgio dos Santos

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